domingo, 27 de maio de 2012

Síntese: Trabalho de Grupo


Não mais se compreende no mundo atual, capitalista, globalizado e tomado pelas grandes multinacionais, que se encontrem ainda empresas e pessoas que não se utilizem do trabalho de equipe, reforçando, deste modo, o objetivo ou meta a ser alcançada.
O estudante universitário deve adotar uma nova postura de estudo, mais independente aos subsídios da estrutura e dos recursos institucionais oferecidos.
Além da presença física do individuo em sala de aula deve manipular uma série de instrumentos para a complementação de seu estudo. Dentre esses se tem um desenvolvimento lógico para uma boa aprendizagem: desde referências bibliográficas, textos básicos, revistas especializadas, internet, até textos monográficos.
Barreiras foram postas para ser quebradas e acredito que cada grupo está se saindo muito bem.
O mundo precisa de rotulagem e é neste momento que os universitários entram em campo. A capacidade de cada um faz a diferença para qualquer tema ter e ser merecido neste palco competitivo.
Quem acaba de ingressar numa faculdade precisa ser informado sobre a maneira de tirar o máximo proveito do curso que vai fazer.
          Em primeiro lugar, o calouro vai perceber que muita coisa mudou em comparação àquilo com que estava acostumado em seus cursos de primeiro e segundo graus. E quem não souber compreender devidamente o espírito da nova situação para adaptar-se ativa e produtivamente a ela perderá preciosa oportunidade de integrar-se desde início no ritmo desta nova etapa de ascensão no saber, que se chama vida universitária.
          Articulávamos que muitas coisas mudaram, e que é preciso entender o espírito destas mudanças propositada e necessária, com vistas na adaptação a uma organização ativa e produtiva na vida de estudos.
Cada pessoa tem sua particularidade e de fato esse fenômeno que deixa o acadêmico com diferencial para apresentar seus pensamentos, ideia e tendo em base o trabalho de cada docente.

O poder da escrita




O trabalho de escrever é árduo. Um texto para cativar o público precisa, primeiramente, abordar um assunto que desperte a atenção do leitor; por isso, a escolha do tema é muito importante. 
Mas, para tal precisamos fazer uma retrospectiva e avaliar a verdadeira importância da escrita para os dias atuais, ainda mais quando se falam em modernismo e uma série de racionais a procura de sua própria identidade.  
  Fazer algo em beneficio de nos mesmo é gratificante que libera uma adrenalina fora do comum, talvez seja essa sensação em termos juntados forças para alcançar um consequente maior para que de fata possamos usufruir de nossa conquista que é a escrita.
Não podemos dar a hora ao mérito somente para quem criou à escrita, mas, também valorizar as pessoas que ao longo do desenrolar do carretel, mui fizeram suas contribuições para que de fato; tudo que está ao nosso redor possa se tonar concreto.
 Criar, ler, descobrir texto é apaixonante, desde que o educador tenha a missão em levar para a sala de aula conteúdos que realmente globalizem toda a plateia, à qual espera cada segundo que esse envolvimento possa acontecer entre toda a sociedade.
            Já mais poderemos perder o fascínio maior a leitura e a escrita, lembre-se; a função da escrita é comunicar, levar sua ideia e seu pensamento ao leitor; assim, seu texto deve ser claro e objetivo, levando a informação de uma forma que esclareça e não que cause dúvidas, sendo coerente e coeso.
            Digo mais, os desafios aos novos mentores estão por vim, cada dia deparamos com ferramentas que burlam o raciocínio humano e faz com que acreditamos que tais objetos podem ocasionar e improvisar a grande diferença. Qualquer que seja a tecnologia que usaremos futuro para tentar fazer com que a leitura e a escrita sejam prazerosas, não poderá esquecer que o fundamental é agregar o conhecimento ao nosso favor.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

MEMORIAL ACADÊMICO



Minha vida escolar começou na primeira serie de onde tenho ótimas e más lembranças, principalmente da época de minha alfabetização. A professora era tia Claudia, uma jovem mulher disposta a ensinar aquela turma cheia de vontade de conhecer o mundo das letras e números, também com uma experiência fenomenal e com uma sensibilidade incomum. Ela me tratava com extremo carinho, me lembro de uma vez que ela disse que o mais importante e ter conhecimento! Fiquei todo bobo! Tenho esta sena muito viva na memoria.

Da segunda serie tenho pouquíssimas lembranças foi em uma escola estadual Antônio Gomes Primo do município de São Jose do Xingu - MT, uma das poucas lembranças que tenho e de que tinham muitas greves, o que me prejudicou bastante. O nome da professora era Dina e acredite foi um ano muito difícil para mim, à falta de entrosamento por parte de minha família fez com que minha produção escolar ficasse prejudicada.

               Nos anos seguintes fui matriculado, porem, não tive presente na sala de aula.

               Já passado um bom período fora da sala de aula e sem muito apoio da família, fiquei meio perdido no caminho do ensino, período esse que tive que me adequar no ritmo da escola, professores e alunos. Minhas notas eram sempre regulares já que sempre em toda minha trajetória escolar tive que conciliar trabalho com estudo, sempre me destacava e tinha o reconhecimento e incentivo de colegas e professores e também da escola.

               A quarta serie foi muito especial e importante, a professora não tinha mais tanto jeito de ensinar-me, uma vez que eu estava em uma sala ondem a media dos colegas de aula era de dez anos e eu tinha meus quinze anos. Professor Alberto, gente boa. Na época me preparava para dar um grande passo em falso em minha vida.

                Graças, ao EJA – Educação de Jovens e Adultos foi então onde tive a oportunidade de alavancar e tentar correr e recuperar o prejuízo causado pelo sistema imposto aos homens francos na hierarquia do poder.

               Neste caso morando em Vila Rica e estudando na Escola Estadual Vila Rica, tive a oportunidade de fazer as seguintes series: quinta e sexta - sétima e oitava.

               Volta a frisar que o saber para mim, teve sempre um companheiro que era o trabalho, tive e tenho que harmonizar esses dois elementos importantes para minha permanência nesta sociedade hipócrita.

               No ensino médio minhas esperanças já estavam quase todas esgotadas, acreditava-se que o ensino fundamental já era o suficiente e que não precisaria mais estudar, onde mais uma vez permaneci um bom tempo sem se quer entrar em uma escola a não ser levar meus dois filhos os quais eu amo de paixão.

               O Centro de Exames supletivos (CES) foi à alavanca crucial para a conclusão do ensino médio, onde mesmo sabendo que o ensino não era eficaz, mas fundamental para prosseguir nesta corrida estudantil onde aqui estou.

               Antes de encerrar, gostaria de dizer que foi uma delicia sentar nos quarenta e cindo do segundo tempo e reler a minha própria historia. Ver que tudo valeu a pena e que eu posso me considerar um PRIVILEGIADO, pois tive ao longo da minha vida pessoas de verdade, que me ensinaram muito mais que os conteúdos me ajudaram a ser quem sou hoje. A todos minha gratidão e meu carinho enorme. Graças a cada um deles, hoje acredito que e possível fazermos um mundo melhor através da transformação que só a educação pode nos proporcionar.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Fronteiras Linguísticas




           
            Na atualidade vivemos momentos em que precisamos rever nosso pensar, agir e ver o mundo em que as pessoas vivem querendo transformar e não criar algo novo.
            É impressionante quando deparamos com situações onde o menor favorecido tem que brigar e ate mesmo morrer por uma causa sem nome. O mundo esta cercado por alto ego e sem fronteira no que diz respeito à ganancia. Vejamos ao nosso redor a grande falta de entendimento por falta de atenção das pessoas que não falam a língua padrão, esquecem a parte de que estamos aqui somente de passagem e que precisamos amar ao próximo e simplesmente ignorar por falta de ponto, vírgula um adicionar ou extrair um R.
            Tenho a impressão de que no passado recente da sociedade, viviam tranquilos em relação à comunicação escrita, claro tinham suas preocupações. Hoje a sociedade se preocupa com tantos assuntos que ao meio de tantos alvoraço fico dando milho aos pombos.
            Quantas pessoas vivem querendo apenas crer em dias melhores, por outro lado, poucos retêm a fatura maior deste montante capitalista. Lamentavelmente a sociedade tem uma grande ganancia em querer e ter algo temporário.
            Neste momento tão critico e atordoado pesamos em pequenas coisas que no futuro ira ou não nos garantir algo. As possibilidades de conseguir dias melhores e cruciais para assegurar um lugar neste universo hipócrita.
            A grande verdade e que somos induzidos pelo poder maior e sem querer ou mesmo sabendo de nosso papel na sociedade, somos homens sem razão para viver. Chega de fazermos de conta que somos perfeitos no mundo imperfeito. Não existe esse paraíso de fantasia, mas sim, ao longo de nossas existências percebemos que não passa de uma crença posto por nos.  
            Certa vez, um senhor aparentando-se sessenta anos e já com a voz cansada me deixou pensativo quando colocou em xeque que as pessoas ricas são valorizadas e que o podre não era se quer valorizado no seu habitar-te, se pararmos para uma breve reflexão podemos deparar com o maior arame farpado que a sociedade já criou.
            A conclusão que posso ter em relação ao tema e que o tema não fica somente em falar e escrever, mas sim, toda a esfera da nossa existência.  As pessoas podem passar a serem cidadãos de diferentes estados ao logo de sua vida sem mudar o local de residência. Basta ter o conhecimento necessário para tal.